Fica difícil falar de Paul McCartney em apenas um texto, mas vou tentar. Todos nós sabemos do imenso talento e habilidade instrumental que Paul obtém. Baixista, guitarrista, pianista, enfim tudo o que você imaginar. Paul McCartney é um multi-instrumentista que sabe como poucos o verdadeiro significado de cada toque, de cada som emitido pelos instrumentos.
Em 1942 nascia na cidade de Liverpool, na Inglaterra, um gênio da música internacional: James Paul McCartney. Muitos jovens hoje, assim como eu, não tiveram o privilégio de ver todos os membros da banda de rock ‘The Beatles’ juntos. Foi nessa banda de enorme sucesso que McCartney, aos 18 anos, começou seus primeiros largos passos no mundo da música. John Lennon, Ringo Starr, George Harrison e Paul McCartney formavam a banda ideal em qualquer época da história da música. Não é a toa que o site Wikipédia descreve os ‘The Beatles’ como o “grupo musical mais comercialmente bem-sucedido e aclamado da história da música popular”.
Hoje comemoramos o tão famoso Dia Mundial do Rock, e nada e ninguém melhor para representar este estilo de música como o ‘gigante’ Paul McCartney. Ele, juntamente com Lennon, foram uma das mais influentes e bem sucedidas parcerias musicais de todos os tempos, escrevendo as canções mais populares da história do rock.
Em 1970 a primeira grande baixa na carreira de Paul: a dissolução dos Beatles. A partir de então McCartney lançou-se em uma carreira solo onde até os nossos dias, alcançou um sucesso invejável. Nove anos mais tarde, o Livro Guinness dos Recordes declarou-o como o compositor musical de maior sucesso da história da música pop mundial de todos os tempos. McCartney teve 29 composições de sua própria autoria no primeiro lugar das paradas de sucesso dos EUA. Sem nenhuma sombra de dúvidas, ele é genial.
A cada degrau que Paul McCartney subia seus fãs estavam com ele. Ninguém que tenha tanto sucesso pode conseguir tal feito sozinho. Em seu primeiro álbum após o fim doa Beatles, McCartney escreveu todas as canções, gravou todos os instrumentos e produziu o disco em um estúdio particular de sua casa, com Linda – sua esposa – fazendo os vocais de apoio. A crítica considerou o disco caseiro demais, mas mesmo assim McCartney conseguiu fazer sucesso com as canções “Maybe I’m Amazed” e “Every Night”.
No decorrer dos anos Paul foi afiliando-se com outros cantores, fazendo parcerias em canções e principalmente compondo suas próprias canções que foram mundialmente conhecidas. Em 1990, ele finalmente chegou no Brasil. A apresentação no estádio do Maracanã bateu o incrível recorde de público em um show de um artista solo: 184 mil pessoas. Realmente, Paul tinha fãs espalhados pelos quatro cantos do planeta.
Durante esses últimos anos, McCartney realizou espetáculos que entraram para a história. Apresentou-se duas vezes na partida final do Super Bowl (em 2002 e 2005). Tocou em Moscou pela primeira vez em 2003, apresentou-se no famoso festival inglês Glastonbury Festival no ano seguinte, e em 2005 abriu e encerrou o show do Live8. Em 2007, McCartney oficialmente saiu da Capitol Records e ingressos para a rede de cafés Starbucks com o seu selo musical “Hear Music”, lançando o álbum “Memory Almost”.
Em março de 2009, Paul tornou-se o recordista mundial em ‘rapidez de venda de ingressos para um show musical’, ao ter todos os bilhetes vendidos, para um show em Las Vegas, em apenas sete segundos. Paul McCartney é o homem dos recordes. Os números mostram que ele pode sim ser considerado o cantor de mais sucesso em atividade.
Eu, particularmente, teria muito pra escrever e falar sobre a carreira de sucesso de Paul, mas deixamos para uma próxima oportunidade. Fica aqui uma homenagem para o ‘Dia Mundial do Rock’ e para o gênio Paul McCartney.
Ebony And Ivory - Paul Mccartney & Stevie Wonder
Hey Jude - The Beatles
13 de julho de 2011 por William Nascimento
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